Ver o Benfica a levar 5 batatas num jogo é rejubilante, seja contra que adversário for. Mas vê-los sofrer essas 5 batatas em 25 minutos é orgásmico e hilariante.
A verdade é que situações como esta se estão a tornar banais. Primeiro foi o tri da académica, há dois dias o penta dos lagartos e eu nem quero pensar no que por aí virá, quando se jogar no Dragão. Já há até quem diga que o Benfica vai viajar com dois autocarros para o Norte: um para os jogadores, outro para o Chalana e para o homem dos pneus, pois vão ficar com uma cabeça tão grande que não vão poder viajar com o resto da equipa.
Do jogo de 4f só vi a primeira parte. Confesso que, por essa altura, tinha ficado com a ideia de que o jogo estava decidido. Estava até já a preparar-me para ouvir, no final da noite, as declarações de LFV, de roda no ar, a dizer entre muitas outras barbaridades e muitos hmm hmm hmm ", que o Benfica é o maior e que que ele é o presidente de clube mais sexy de Portugal. Mas não! Em vez disso, ouvi um Chalana a repetir o que havia dito uns dias antes, quando ainda estava a digerir a goleada da Académica: "O futebol tem destas coisas". Qual frase mais brilhante! Pois não é que é mesmo verdade. O futebol tem destas coisas, mas o futebol do Benfica não tem nada, e o rosto de Chalana é a imagem desse deserto e ignorância que habita para os lados do Hospital da Luz. Ou será morgue?
Chalana foi um bom jogador, mas como treinador consegue ser pior do que o Mário Wilson e Artur Jorge juntos. Como qualquer incompetente, Chalana não reconhece o seu fracasso e a sua incapacidade. Assim, depois de pontuar previamente que nunca fala de árbitros, diz que houve 2 no Sporting-Benfica e que isso influenciou o resultado. Haja paciência e decência! O que vale é que as pessoas já não o levam a sério e sorriem ao ouvir essas monstruosidades.
Chalana e LFV deveriam era tentar perceber por que razão Rui Costa levantou os braços, no momento em que Sepsi entrou no jogo, e investigar as declarações de Luisão acerca das mexidas na equipa. Mas isto só seria possível num clube sério e competente, coisa que o Benfica deixou de ser na década de 80.
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