Aqueles que me são mais próximos dizem-me que nutro um ódiozinho especial por alguns jogadores de futebol. Confesso que, talvez por me conhecerem melhor do que eu mesmo, esse pessoal tem uma certa razão. No entanto, e depois de ver a confrangedora exibição portuguesa, ontem, contra a Grécia, pergunto-me: por quanto tempo mais vou ter de levar com o gajo do Montijo, com voz de menina, que joga do 13º classificado espanhol, na baliza da selecção? Dizem-me que o 2º golo é indefensável. Concordo. Mas e o primeiro?! O gajo deixa-se cair, derrotado e resignado, quando a bola ainda vai a meio do caminho. É isto que queremos para a nossa baliza? Para já não falar na insegurança que transmite aos colegas da defesa, quando é chamado a sair da baliza, socando toda e qualquer bola, mesmo com o adversário mais próximo a 10 metros de distância. Em nome dos superiores interesses da selecção, considero que Ricardo deveria abdicar do "trono" que Scolari lhe ofereceu há cerca de 5 anos. Por falar em Scolari e nas suas escolhas: alguém sabe onde pára o Bruno Vale? E por que razão não mais foi chamado à equipa do sargentão ? Estranho...
É indescritível a dor que senti ao ver a camisola 10 da Selecção Nacional envergada pelo... Custa mesmo dizê-lo... Carlos Martins! Isso não se faz! Todos aqueles que amam o futebol sabem do significado do número 10! Todos os que amam verdadeiramente o futebol sabem que o número 10 não deve ser para qualquer um, muito menos o número 10 da Selecção Nacional.
Nas últimas semanas, vi um país espantado e incrédulo a olhar para um filme amador que relatava uma situação autêntica, vivida numa sala de aula de uma escola do Grande Porto. Uma professora de francês tenta retirar o telemóvel a uma aluna. Esta insurge-se contra a atitude da docente e num tom agressivo e completamente desadequado, exige que o seu Nokia lhe seja imediatamente devolvido. Daí até as duas protagonistas se envolverem numa disputa física pela posse do telemóvel, passaram uns míseros segundos. Tudo isto com uma plateia composta pelos restantes alunos da turma, ávidos de sangue, que além de incentivarem a atitude da colega, ainda arranjaram tempo para filmar tudo.
Ora as reacções a este triste acontecimento apareceram envoltas em espanto e revolta. Mais do que a situação em si, espantaram-me duas coisas: a estupefacção com que estas imagens foram recebidas pelos portugueses e a atitude da professora.
Devo dizer que, independentemente de não conhecer o tipo de relação existente entre a turma e a professora, me parece de todo ridículo que uma professora se envolva num confronto físico com uma aluna no meio de uma aula. Isto porque, pensar que a afirmação de um professor perante a turma se pode fazer à custa da imposição da autoridade é ridícula e leva a casos como este. O professor impor-se-á na turma graças aos seus conhecimentos científicos, às suas práticas pedagógicas e ao ensino/prática das mais elementares regras cívicas e democráticas. E quando se depara com situações de indisciplina gritante, como foi o caso, o professor tem já ao seu dispor um role de procedimentos que lhe permite resolver a situação rapidamente e continuar com a aula calmamente.
Relembro que a figura do mestre-escola morreu há uns bons 30 anos e não conheço ninguém, se excluirmos aqueles “velhos do Restelo” que dizem à boca cheia que no tempo deles é que era bom, que queira voltar a esse tempo.
É certo que a classe docente vive um momento de algum descrédito público, fruto da contestação com que tem recebido algumas medidas governamentais e da forma como reage ao terrorismo verbal de um ministério da educação que peca pela falta de bom senso e inteligência. No entanto, referir que o "filme" da Carolina Michaelis é fruto desse actual descrédito é ignorar situações parecidas que já tiveram lugar no passado, em que a única diferença, comparando com o momento presente, seria a inexistência de telemóveis tão sofisticados.
Sobre a aluna, que ao que parece será transferida para outra instituição de ensino, dizer apenas que naquele momento personificou toda a formação cívica e comportamental que foi recebendo ao longo da sua vida, ou seja, nenhuma. E essa seria, em primeiro lugar, uma responsabilidade dos pais.
«A pesar de que las FARC han hecho público un comunicado por el cual indican que el asesinato de Raúl Reyes no afectará a las negociaciones por el intercambio humanitario, lo cierto es que los objetivos del presidente Uribe son claros: bloquear el proceso de entrega de rehenes de tal manera que quede bloqueada la posibilidad de devolución por parte de las FARC de Ingrid Betancourt.
Si bien la voluntad del ejecutivo colombiano de que Betancourt no regrese viva es una realidad difícilmente cuestionable, lo cierto es que tras las declaraciones de los cuatro ex congresistas liberados el pasado 27 de febrero, donde se indicaba la voluntad de la secuestrada de presentarse a las elecciones presidenciales de Colombia con un programa de paz para este país, ha puesto muy nervioso a Uribe.
Paralelamente a esto, la intervención colombiana en el Ecuador, pretende claramente convertir al país vecino, en una suerte de Camboya, con respecto al conflicto militar colombiano.
La finalización del acuerdo suscrito por 10 años entre los gobiernos de Ecuador y Estados Unidos, para la utilización por parte de las fuerzas armadas norteamericanas de la base de Manta, el cual expirará a finales del presente año, y sobre el cual ya se ha posicionado el presidente Correa, con respecto a su voluntad de no renovarlo, también es un elemento a tener en cuenta en la escalada de la crisis diplomática en el área andina.
La base de Manta es una herramienta fundamental dentro de la estructura y estrategia del Plan Colombia, y aunque el gobierno norteamericano no ha hecho declaraciones en firme sobre su salida de la base a finales del 2008, es evidente que forma parte de su agenda de preocupaciones con respecto a la nueva política desarrollada en el Ecuador a partir de la llegada al poder de la llamada “Revolución Ciudadana”.»
Será que depois de lermos este texto conseguimos perceber melhor os acontecimentos dos últimos dias?
Um dos meus filmes favoritos! Um dia gostava de ser mafioso. Alguns dizem que já sou um bocadinho, mas até chegar a ser um Don Corleone...
Quero deixar um abraço para o grande companheiro, e afilhado, João Nuno!
Ass: Don Morgadone
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