A 4 de Junho de 1989 o governo chinês enviou o seu exército para a Praça Tiananmen de forma a controlar os manifestantes que aí se concentravam, protestando contra a corrupção do sistema comunista e reivindicando reformas políticas e democráticas. Nunca ninguém esquecerá esta foto.
Para que os erros do passado não se repitam no futuro, há que ter a capacidade de marcar uma distância crítica em relação a este tipo de acontecimentos. Devo mesmo dizer que esperava um apontamento curto no site do PCP em relação a este assunto. Mas o silêncio mantém-se à maneira de antigamente. É pena.
Com mais uma época futebolística no fim, começam as danças de jogadores e as compras milionárias. Anderson e Nani já foram, deixando os cofres de alvalade e do dragão bem mais recheados. Contudo as contratações azuis e brancas não se vão ficar por aqui. Fernando, internacional sub-20 brasileiro, já assinou pela equipa de Jesualdo, mas isto é só o começo. Segundo fonte próxima do clube, Gonzalez e Madrid deverão assinar nos próximos dias, enquanto Assunção e Morais têm guia de marcha para procurar clube.
Veremos o que acontecerá!
Não questiono os motivos da greve geral da passada quarta-feira. Grande maioria dos portugueses continuam a ver o seu poder de compra diminuir e, por consequência, as suas condições de vida a degradarem-se a uma velocidade demasiado elevada.
Mas o simples facto da escolha da data da greve poder estar ligada à agência política de um partido da oposição, faz-me ambicionar por sindicatos ideologicamente fortes, defensores dos direitos dos trabalhadores, mas totalmente independentes dos partidos políticos. A história do sindicalismo português mistura-se com a história dos partidos, mas é chegada a altura de mudar o seu curso. Acredito que, se assim fosse, os sindicatos seriam mais fortes e teriam maior influência na vida política e social.
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